Exame de Cinomose Laboratório LDMVET Laboratório de Diagnóstico Molecular Veterinário

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Por isso, a higienização diária é importante, antes mesmo de “fazer festa” para o companheiro que está à espera em casa. As vacinas polivalentes V8 e V10 (ou V11, menos utilizada no Brasil) garantem a resposta eficaz de defesa orgânica. A primeira dose deve ser aplicada aos 45 dias de vida e o reforço, duas semanas mais tarde. Os animais não socorridos antes do surgimento dos sintomas neurológicos podem ter comprometida, de forma definitiva, a coordenação motora, com a ocorrência de paralisias. A dilatação das pupilas pode acarretar em fotofobia permanente e até mesmo levar à cegueira.

Quanto tempo dura o tratamento para cinomose?

A boa notícia, ainda que não suficiente, é que o vírus pode ser eliminado do ambiente com uma limpeza com desinfetante. O CDV pode ser eliminado do ambiente através de limpeza com desinfetantes, detergentes e secagem. Nela, o vírus tende a atacar as células que produzem o esmalte dos dentes, resultando na deterioração muito rápida da superfície dental. Vale lembrar que a doença não é uma zoonose e, por isso, não há riscos para o dono do animal.

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O primeiro passo é limpar toda a secreção que esteja presente, pois o vírus está em replicação na mucosa e a secreção pode entupir o cacete na hora do procedimento, a limpeza pode ser feita com uma solução fisiológica normal. Aguarde o teste correr, caso após 1 minuto da aplicação não aparecer a cor rosa em movimento, adicione mais 1 gota. Normalmente quando esgotados todos os recursos terapêuticos e quando a doença compromete a qualidade de vida do paciente sem chance de recuperação. Associado a isso temos que considerar o risco desse animal doente e sem  chance de cura estar espalhando o vírus no ambiente e contaminando outros animais. Com a replicação contínua dos vírus no organismo canino, estes agentes passam a infectar o SNC e também os tecidos epiteliais. O grau clínico de severidade da cinomose depende de alguns fatores, tais como as cepas de vírus envolvidas na infecção e o estado imunológico do cachorro infectado.

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  • Lembre-se de fazer o reforço da vacina anualmente, com as doses da vacina múltipla (V8, V10 ou V11) e de sempre de levar o seu cão a uma clínica de confiança.
  • O primeiro passo é limpar toda a secreção que esteja presente, pois o vírus está em replicação na mucosa e a secreção pode entupir o cacete na hora do procedimento, a limpeza pode ser feita com uma solução fisiológica normal.
  • A palavra vem do grego e é formada pelo termo “kinos”, que significa “cachorro”, acrescido do sufixo “ose”, indicativo de doença inflamatória.
  • O início pode ser somente uma febre nos primeiros 3 a 6 dias, com sinais de apatia, depressão e perda de apetite.

Os animais das duas raças citadas foram desenvolvidos no Tibete, país ocupado pela China situado na cordilheira do Himalaia, onde permaneciam sem contato com outros animais carnívoros.  Gold Lab Vet exames em cachorro  para a Inglaterra – e, de lá, para o mundo –, ficou demonstrado que os lhasa apsos e shih tzus também podem se infectar com a cinomose. A cinomose é uma doença altamente contagiosa, que ataca o sistema nervoso central, sistema respiratório e gastrointestinal dos cães, causando diversos sintomas. Ao consultar o veterinário, seu cão terá um calendário de vacinas contra a cinomose. A imunização deve acontecer logo no início da vida do cão, com 6 a 8 semanas, quando é dada a primeira dose.

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Outras drogas com efeito antiviral tem sido testadas e os resultados parecem promissores. Estudos foram conduzidos comparando a azatioprina, o metabólito 6-metilmercaptopurina e a ribavirina in vitro. Esse metabólito mostrou atividade antiviral contra o Morbillivirus em cultivo celular, reduzindo os níveis de RNA viral e inibindo a produção de partículas infecciosas, com alta seletividade terapêutica quando comparada à ribavirina. Contudo, a ribavirina, quando utilizada com boceprevir, em outro estudo in vitro, revelou ação sinérgica levando à redução de carga viral máxima comparado aos usos isolados de cada uma dessas drogas. Várias proteínas, como a H, F, N, C e V, são codificadas por diferentes genes do vírus e são responsáveis por propriedades como adsorção, infecção, persistência e imunossupressão (fi gura 1). As proteínas F e H, no envelope, são responsáveis pela fusão e entrada, respectivamente, do vírus nas células promovendo a infecção e, também, são epítopos alvos para constituição de vacinas que promovem a proteção contra esta doença. O isolamento dos animais doentes e a desinfeção ambiental são importantes formas de controle. O fato de ser um vírus envelopado o faz bastante sensível ao ambiente, facilmente inativado pelo calor, ressecamento e desinfetantes e, por essa razão, o contato entre cães doentes é importante para manutenção da infecção. Como o período pré-patente pode ser menor que o período de incubação, cães infectados podem eliminar o vírus para o ambiente antes mesmo de apresentarem sinais clínicos. Tal eliminação pode perdurar por até três meses, mas comumente acontece por duas semanas.

Todos os cães expostos vão adoecer?

O ideal é que esses guias de recomendações sejam produzidos localmente considerando a realidade dos países envolvidos. Recentemente, o COLAVAC (Comitê Latino Americano de Vacinologia em Animais de Companhia) elaborou um guia como fonte de orientação para os clínicos sobre o uso de vacinas no controle de doenças infecciosas no Brasil. Recomendou-se que animais após o esquema inicial e reforço com um ano de idade sejam vacinados a cada dois anos contra cinomose. Mais uma vez, essa decisão deve ser responsabilidade do médico veterinário considerando a prevalência da doença na região, os riscos e benefícios além da exposição do indivíduo. Para proteger seu cãozinho é necessária a prevenção da cinomose, que acontece através da vacina de cinomose.

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Essa estratégia diminui a circulação do vírus e protege aqueles que, porventura, não foram devidamente vacinados. Normalmente através do contato direto com outros cães infectados que estão eliminado o vírus nas secreções, como saliva, secreção ocular e nasal, na urina e nas fezes. O tempo de sobrevida dos filhotes infectados varia de quatro a seis meses. Os cachorros de maior porte costumam apresentar maior resistência aos sintomas da cinomose. O vírus pode ainda ser transmitido quando se compartilham comedouros de comida ou água. Além dos cachorros, outros animais que podem pegar a doença são animais selvagens como raposas, lobos e coiotes. O objetivo da vacina é fazer o sistema imune entrar em contato com um vírus atenuado (enfraquecido), para que, se houver contágio, o corpo já possuam anticorpos capazes de combatê-lo. A cinomose felina, chamada de panleucopenia felina, é também bastante contagiosa e com alta taxa de mortalidade. Em outras palavras, não havia tratamento eficaz; o prognóstico mais comum era a eutanásia. O período de incubação da cinomose nos cachorros, entre a exposição ao vírus e o início da replicação é de quatro a dez dias. Durante esse tempo, os animais expostos ao CDV podem transmitir o vírus, mesmo sem apresentar sintomas. Caso o seu cachorro seja diagnosticado com o vírus, não se desespere. Siga corretamente as indicações do veterinário e procure oferecer a melhor qualidade de vida para o seu pet. As chances são baixas, mas, como falamos, não é impossível vencer a doença.